Ministro da Economia gostava de replicar o Famalicão Made IN pelo país
11-03-2016
O reconhecimento da importância que o Famalicão Made IN representa para o tecido empresarial ficou nesta sexta-feira, 11 de março, bem vincado pelo Ministro da Economia. Caldeira Cabral, de visita a Vila Nova de Famalicão a convite de Paulo Cunha e com paragem obrigatória no Gabinete de Apoio de Empreendedor da Câmara Municipal, para conhecer este programa e onde se reuniu com empresários famalicenses, confessou mesmo que gostaria de ver a iniciativa replicada por todo o país. “As empresas precisam de serviços diferenciadores como este que é prestado pelo Famalicão Made IN cujo trabalho só posso elogiar”, disse.
Os números que o Famalicão Made IN apresenta e, sobretudo, os “frutos” conseguidos, espelhados no vigor das empresas e da economia do concelho, tinham sido apresentados ao governante minutos antes. “É importante olhar para a inovação e para a criação de valor, permitindo condições para que as empresas possam ganhar confiança e voltar a investir, apostando também na qualificação dos trabalhadores”, concluiu Caldeira Cabral, não sem que antes assegurasse que o Governo quer continuar no caminho em que Câmaras e Governos agem como “agentes facilitadores das empresas”.
Este “entusiasmo” já havia sido manifestado pelo Secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, que no dia anterior escrevera na sua página no Facebook: “Amanhã visitamos Famalicão, um dos municípios que mais contribui para as exportações. Terceiro município exportador, segundo em superavit comercial, terceiro em volume negócios da indústria. Será um dia especial”.
Paulo Cunha, por seu lado, destacou a “importante disponibilidade que as empresas famalicenses têm na construção de soluções para o território”, numa relação que classifica como “virtuosa para o concelho e para o país”.
O Presidente da Câmara enalteceu também o Famalicão Made IN enquanto iniciativa de “afirmação económica e territorial do concelho” e pilar da estratégia municipal que procura promover o desenvolvimento económico. “Famalicão é exemplar naquilo que o país precisa ao nível da sustentabilidade das contas públicas e da empregabilidade”, rematou.