Paulo Cunha reage com satisfação à norma consagrada no próximo Orçamento do Estado (OE) que autoriza as câmaras municipais a conceder isenções totais ou parciais de IMI e IMT aos novos investimentos empresariais.

O Presidente da Câmara de Famalicão assumiu essa posição no final da última reunião do executivo municipal, realizada na quinta-feira, 11 de fevereiro, quando o coletivo autárquico deu luz verde à concessão de benefícios fiscais ao mais recente investimento no concelho da responsabilidade da empresa Érius Têxteis.

Atualmente são já 16 os novos investimentos empresariais aprovados pela autarquia famalicense, ao abrigo do Regulamento de Projetos de Investimento de Interesse Municipal - Made 2IN, que representam 31,7 milhões de euros e perspetivam a criação de 623 novos empregos. E o Gabinete de Apoio ao Empreendedor continua a receber candidaturas, o que traduz a tendência de crescimento do número de empresas no concelho.

Paulo Cunha sempre acreditou que esta medida era “legítima” e salienta que “consubstancia uma estratégia fundamental para a captação de investimento privado, com grande retorno para a economia e reflexos positivos no emprego”.

As empresas já contempladas com apoios ao investimento são: Organigráfica, Etiprint, Érius Têxteis, Coindu, Sweatrofa, Sucesslouge, Seara, A.F. Azevedos, Facol, NH Clima, Manuel Fernando Azevedo, SA, Vieira de Castro, Comeip, Argacol, Ângela Sá Fernandes e PCJM Concept. “Em causa estão investimentos fundamentais para a afirmação de Vila Nova de Famalicão como um dos principais centros industriais de Portugal e o robustecimento da economia portuguesa”, enfatiza o edil.

A autorização para a concessão apoios em matéria de impostos entra em vigor ao mesmo tempo que o OE.